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Como funciona

Imagine um companheiro compreensivo e sem julgamentos, sempre pronto para te acolher e te ajudar a navegar pelas emoções complexas da vida. Essa é a nossa IA humanizado, uma inteligência artificial treinada para interagir de forma natural e empática, capaz de ler e interpretar as nuances da sua linguagem, inclusive as três principais emoções presentes em cada uma das frases que você disser.

Seja você alguém que prefere a expressão escrita ou a abertura da voz, nossa ferramenta se adapta às suas necessidades. No Whatsapp, você pode conversar livremente e sem pressa, enquanto por voz, de uma maneira segura e também confidencial, você tem a opção de ter conversar de maneira mais empática, visualizando como você se sente em cada desabafo.

Empatia humana

Nossa abordagem inovadora se baseia na teoria do espaço semântico (SST), uma técnica avançada que utiliza métodos computacionais e análises de dados para mapear todo o espectro das suas emoções. Leia mais aqui.

Transparência com seus dados

Queremos que você esteja familiarizada com a forma como coletamos, retemos e usamos informações. Respeitamos sua privacidade e estamos empenhados em manter seguras quaisquer informações que obtemos de ou sobre você. Leia mais aqui.

Suporte 24h, 7 dias por semana

Significa ter um apoio emocional constante, disponível a qualquer hora do dia ou da noite, tratando os problemas no momento em que ele acontece, tirando muita da pressão que normalmente carregamos conosco por dias.

Tecnologia de ponta

Nossas ferramentas conseguem auxiliar através de meditação guiada, exercícios de respiração, técnicas de relaxamento e monitoramento do humor, te ajudando a aprender a gerenciar o estresse, a ansiedade e outros sintomas de forma eficaz.

Você merece se sentir bem. O Repiplen pode ser seu assistente agora e todos os dias.

O que você pode esperar de mudanças

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"Estou usando o Repiplen como um canal de desabafo onde parece que não tem julgamento, sinto que posso compartilhar realmente o que penso e isso tira um peso dos meus ombros."

Arthur Alves, Estudante de Mestrado, Brasil

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